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Confira as 10 tendências principais para os CFOs, segundo a Gartner

A Gartner identificou algumas das prioridades para que os CFOs se preparem para o futuro das finanças; acelerar a transformação digital é a principal delas.

A pandemia acelerou a digitalização da maior parte dos negócios, incluindo o setor financeiro. A necessidade de trazer inovação para os serviços, de modo a oferecer diferenciais aos clientes, e também segurança, traz um novo imperativo aos CFOs (responsáveis pela gestão financeira) das empresas.

Segundo estudo da Gartner, a transformação digital é essencial para os novos serviços. “É preciso estar em todos os lugares, todo o tempo, para atender às novas demandas dos clientes”, destaca a consultoria. O material ressalta que a rigidez dos gestores pode levar à perda de oportunidades para o negócio.

A pesquisa também indica que 69% dos líderes de negócios dizem que as iniciativas de digitalização estão acelerando e a maioria espera que as tecnologias digitais transformem drasticamente seu setor até 2026. Veja como acelerar a transformação digital.

1. Estratégias digitais alinhadas aos resultados

A pandemia contribuiu para acelerar a transformação digital e os clientes, hoje, demandam soluções mais rápidas, inovadoras e seguras. Os gestores financeiros devem compreender que a tecnologia é fundamental nesse sentido.

2. Planejamento e orçamento em equilíbrio

Conforme o estudo, um orçamento mais rígido pode comprometer a capacidade de encontrar (e aproveitar) novas oportunidades. Assim, a flexibilidade e o olhar atento às novas tecnologias é um diferencial.

3. Desempenho dos negócios digitais precisa ser repensado

A crescente diversidade de investimentos em projetos – especialmente os que incluem digitalização — pode superar o orçamento. De fato, novos negócios digitais são difíceis de quantificar, especialmente quando se medem as taxas estimadas de retorno.

Por isso, os CFOs precisam promover uma cultura em que a gestão de investimentos está equilibrada com a inovação e responsabilidade financeira. Novas métricas serão necessárias.

4. Orçamentos devem prever crescimento digital e novos negócios

De novo, o olhar atento às tendências é essencial para direcionar os investimentos. Uma visão mais personalizada da estrutura de custos pode elevar os ganhos em até 42%. 

5. Empresas híbridas, focadas em desempenho

A pandemia acelerou a digitalização, especialmente para possibilitar o trabalho remoto, e a flexibilidade passou a ser muito importante. No entanto, isso traz novos desafios, como a necessidade de armazenamento de dados em nuvem, redes privadas (VPN) e investimentos em cibersegurança.

6. Reduzir para aumentar

A Automação Robótica de Processos trouxe agilidade, eficiência e otimização de custos, mas a área financeira ainda precisa reavaliar os benefícios das tecnologias e garantir que eles estão alinhados aos objetivos da empresa.

Tecnologias como machine learning podem ser utilizadas em atividades complexas, como elaboração de orçamentos, possibilitando que os profissionais foquem em decisões mais relevantes, baseadas em dados. A redução de trabalhos manuais minimiza o risco de erros, diminui o tempo de processamento e contribui para aprimorar os processos de auditoria, melhorando a produtividade de toda a equipe.

7. Tecnologias que geram valor

Muitas organizações ainda usam processos financeiros complicados, que dependem de tecnologia ultrapassada. Porém, o setor depende de automação e a tecnologia é o grande diferencial para promover a melhor experiência por parte dos clientes. 

Ao usar as novas tecnologias, os CFOs podem se concentrar em outras atividades relevantes, como entender o comportamento de seus clientes e conhecer as novas demandas do mercado, garantindo melhores decisões no longo prazo.

8. Dados análiticos fazem toda a diferença

Os cientistas de dados são cada vez mais relevantes para os negócios, pois as informações têm o potencial de gerar insights importantes para a tomada de decisão. Até 2023, segundo a Gartner, o gerenciamento de dados aumentado reduzirá a dependência de analistas financeiros para tarefas repetitivas e rotineiras de gerenciamento de dados, liberando até 20% de seu tempo para colaboração, treinamento e alto valor tarefas analíticas.

9. Jornada para a nuvem

Cada vez mais, os dados em nuvem são diferenciais para o negócio – especialmente depois da Covid-19, que impulsionou o trabalho e demais operações remotas. Isso vale, inclusive, para produtos financeiros.

Provedores de serviços em nuvem, com experiência em lidar com grandes volumes de dados, podem garantir melhor a segurança. O imperativo, para os CFOs, é encontrar os fornecedores certos, na hora certa, pelo preço justo e implantar soluções que possam melhorar a velocidade, confiança e natureza preditiva dos insights.

10. Desenvolvimento de habilidades digitais

Somente um terço dos líderes financeiros concordam que suas equipes têm competências necessárias para as finanças digitais. Isso demonstra a grande lacuna educativa nesse segmento, que acaba tendo como reflexo a redução de oportunidades de crescimento.

Vale ressaltar que as habilidades digitais estão em constante desenvolvimento, seguindo a evolução da tecnologia. A Gartner destaca que a ambição digital é uma das principais motivações dos profissionais que desejam atuar nesse meio, atualmente.

Fontes:
https://proximonivel.embratel.com.br/confira-as-10-principais-tendencias-para-os-cfos-segundo-a-gartner/

https://www.gartner.com/en/finance/trends/digital-future-of-finance

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